Vietnã, anos 30: a francesa Eliane é proprietária de um imenso seringal. Ela adota a orfã Camille, de 5 anos de idade, filah de um casal amigo de vietnamitas, mortos num acidente. A pequena é educada segundo os padrões franeses e cresce se transformando em uma bela jovem. A visita inesperada do oficial da Marinha Jean-Baptiste desperta a paixão de Eliane. Tempos depois, também Camille sucumbe à beleza galante do oficial. Já em plena revolução nacionalista da década de 40, Jean-Baptiste é trasferido para o norte do país. CURIOSIDADES: – Oscar de melhor filme estrangeiro de 1992. – Gande favorito para o César referente ao ano de 1992. Com onze indicações, “Indochina” acabou com apenas cinco prêmops, dentre os quais o Oscar francês consagrou Deneuve como a melhor atriz e Dominique Blanc como a melhor atriz coadjuvante. – Um dos atores do filme, Jean Yanne, nasceu em 1933 e também é diretor; sua carreira de ator começou em 1963 e a consagração veio com filmes de Claude Chabrol (como “A Besta Deve Morrer”), e a de diretor começou em 1972, com filmes de sucesso na França por causa de seu conteúdo satírico. – Atriz premiada Dominique Blanc já trabalhou com Wargnier em “Eu Sou o Senhor do Castelo”, e aqui interpreta duas canções. – Há vietnamitas em toda a ficha técnica, inclusive em cargos importantes, como a co-produção e a assistência de direção. – Um dos grandes sucessos de bilheteria na França durante 1992, trata-se de um épico com teo ufanista referindo-se à França colonizadora com veemência.
